quarta-feira, 30 de maio de 2012
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¨¨¨Landisvalth Blog: Criados mais de 77 mil cargos em instituições fede...: O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, 30, o Projeto de Lei nº 36/2012, oriundo da Câmara dos Deputados, que autoriza o Ministério...
terça-feira, 29 de maio de 2012
Universidade do Sertão na Buqueirão FM de Cícero Dantas
O Grupo Idealizador da Universidade do Sertão esteve hoje (29) no
estúdio da Rádio Buqueirão FM – 104.9 – da cidade de Cícero Dantas, concedendo
entrevista ao programa Bom Conselho em Debate, protagonizado pelos
comunicadores Eutímio Carvalho e José Guilherme. O programa, líder de audiência
no horário das 8:00 da manhã às 9:30, levantou vários questionamentos sobre a
missão do grupo e os passos a serem dados para concretização da Universidade
Federal do Sertão Nordestino – UFSN - em nossa região. Concederam entrevista o empresário
Noedsom Alves da Cruz Lima, a Dra. Maria Andrade e o professor Landisvalth Lima.
Ao final falou o vereador Herivaldo Alves Moreira, de Cícero Dantas, que já
aderiu ao grupo. A vereadora Ana Dalva, de Heliópolis, viajou com a equipe, mas
não pode estar presente no horário da entrevista. Durante o evento
jornalístico, vários ouvintes manifestaram apoio à ideia, entre eles o
presidente da Câmara Municipal de Cícero Dantas, vereador José Erismar de
Oliveira. Também a Rádio Social.Net colocou-se à disposição para colaborar com
o movimento. A Buqueirão FM – 104.9 – já é parceira da luta pela criação da
UFSN.
Faculdade UFSN
Parabéns por esta iniciativa da UFSN conte comigo
Missias Oliveira missiasoliveira@boul.com por peoplesense.bounces.google.com
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Quanto vale a educação?
Por Najla Passos – de Carta Maior
A principal polêmica da matéria continua sendo o percentual
do PIB que deverá ser aplicado na educação. Os movimentos sociais prometem
endurecer a campanha pelos 10%, mas o relator da matéria, deputado Angelo
Vanhoni (PT-PR) antecipa que não conseguirá avançar para além dos 7,5% já
autorizados pela equipe econômica do governo. Segundo ele, a meta da Casa é
aprovar a matéria até abril, para que possa ser enviada ao Senado antes que as
duas casas paralisem suas atividades por causa das eleições municipais.
Sob pressão dos movimentos sociais brasileiros, que prometem
endurecer a campanha pela destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para
a Educação, a comissão especial da Câmara que discute o Plano Nacional de
Educação (PNE), o documento com as metas para o setor nos próximos dez anos, se
reúne nesta terça (28), a partir de 14 horas, para definir o cronograma de
trabalhos para o período.
O relator da matéria, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), ainda
não conseguiu concluir a nova versão do seu substitutivo à proposta do governo
que, ao ser apresentado, em dezembro do ano passado, gerou críticas dos mais
diferentes setores da sociedade e recebeu mais de 450 novas propostas de
emendas. “Eu estive trabalhando no texto junto com a assessoria da Câmara,
antes do carnaval, e estimo que em 15 dias a nova proposta de substitutivo
esteja pronta para ser votada”, afirma.
Segundo ele, a meta da Casa é aprovar a matéria até abril,
para que possa ser enviada ao Senado antes que as duas casas paralisem suas
atividades por causa das eleições municipais. “Como a matéria é polêmica, minha
estimativa é que sofra alterações no Senado e volte à Câmara, para nova
discussão. Se tudo correr como previsto, conseguiremos aprová-la até o final deste
ano”, acrescenta Vanhoni.
O projeto do governo foi enviado à Câmara em dezembro de
2010. A expectativa dos movimentos sociais era que fosse aprovado ainda no ano
passado, já que fixa as metas para o período 2011-2020. Entretanto, o projeto
não saiu sequer do âmbito da comissão especial.
O principal ponto de polêmica ainda é o percentual do PIB
que deverá ser destinado à Educação. Na proposta original, o governo propunha
que chegasse a 7% do PIB até 2020. No seu substitutivo, o relator conseguiu
ampliar esse percentual para 7,5% dos investimentos diretos, após muita
negociação com a equipe econômica do governo.
Mas os movimentos sociais brasileiros insistem em 10%, a meta
definida pela sociedade civil desde a elaboração do primeiro PNE após a
promulgação da Constituição de 1988, vetada pelo ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso. Hoje, o governo investe 5% das riquezas produzidas no país em
Educação.
Vanhoni já antecipa que o percentual não será revisto no
novo substitutivo. Ele afirma estar convicto de que a ampliação para 7,5% do
PIB será suficiente para cumprir as 20 metas estipuladas no plano. “A discussão
em torno apenas de percentual do PIB é muito abstrata. É preciso ver como nós
propomos aplicar esses 7,5%”, alerta ele.
A proposta da sociedade civil organizada, chancelada pela
Conferência Nacional de Educação de 2010, defende o investimento mínimo de 10%
do PIB com base em estudos de demanda e necessidade de melhorias na qualidade
do ensino ofertado. No caso da educação infantil, por exemplo, prevê oferta de
creche pública para todas as mais de 11 milhões de crianças brasileiras de 0 a
3 anos.
Hoje, o governo atende apenas 1,8 milhões de crianças nesta
faixa etária e propõe ampliar a oferta de creche, em 10 anos, para 50% do
total, ou seja, 6 milhões de crianças. “Há famílias que preferem cuidar dos
seus filhos em casa e colocá-los em creches particulares. Não temos uma noção
exata da demanda e, por isso, acreditamos que atender 50% das crianças já será
um grande salto”, justifica o deputado.
As diferenças entre os projetos da sociedade civil e o
substitutivo do relator também estão nos valores destinados ao cumprimento das
metas. No caso das crianças de 0 a 3 anos, os movimentos defendem a aplicação
de R$ 6,8 mil anuais por criança. O substitutivo fixa R$ 3,5 mil. “Hoje, o
governo emprega R$ 2,2 mil, o que é pouco para atender a demanda necessária.
Mas, com base nas consultas que fizemos, acreditamos que R$ 3,5 mil é
suficiente”.
Uma segunda diferença gritante está justamente na outra
ponta. Hoje, o Brasil possui menos de 7 milhões de jovens no ensino superior,
70% deles em instituições privadas. Propõe, em dez anos, aumentar para 12
milhões de jovens, 40% em universidades públicas presenciais. Os movimentos
querem 70% dos jovens em universidades públicas, e todos eles cursando ensino
presencial.
“O custo anual de um aluno em ensino presencial é de R$ 15
mil, enquanto no ensino à distância é de R$ 3 mil. A proposta do governo é
criar 100 mil vagas públicas por ano. Portanto, com os 7,5% do PIB, o desafio
de saldar a dívida histórica que temos com a juventude brasileira já irá
avançar muito”, acrescenta.
A história das universidades no Brasil desde o período colonial
Brasil, colônia portuguesa. Para que seus filhos pudessem
ter acesso ao ensino superior, a burguesia os mandava para a Europa, na maioria
das vezes com destino à Coimbra. Essa possibilidade de poder mandar os filhos
para estudar na Europa criou, de início, uma resistência à criação de um projeto
de ensino no país.
Depois da transferência da corte de Portugal para o Brasil,
algumas escolas superiores foram criadas no Rio de Janeiro e na Bahia. Durante
o processo de separação da Metrópole, vários projetos de criação de
universidades foram apresentados e abortados. Somente em 1915, já na República,
o governo reuniu escolas politécnicas, faculdades de direito e de medicina da
então capital brasileira na Universidade do Rio de Janeiro, considerada a
primeira instituição de ensino superior do País.
Em 1961 foi criada da Universidade de Brasília. O professor
Darcy Ribeiro, então parte do governo, retoma a idéia de universidade com a
convicção de que ensino superior requer instituições integradas, orgânicas e
atuantes, onde a cultura científica é traço fundamental, integrando-se à
profissionalização. Seu projeto, entretanto, foi interrompido no período do
golpe militar de 1964.
"Do golpe em diante, a data relevante é 1968, com a lei
de Reforma Universitária. Até lá, o que houve foram medidas de intimidação. Foi
uma lei abrangente, dizia qual ensino as universidades teriam e que teriam que
ter uma estrutura. As universidades tiveram que se ajustar", conta o
pesquisador Edson Nunes, do Observatório Universitário da Universidade Candido
Mendes.
Nunes lembra que, na época, "foi criado um centro de
estudos gerais, que não deu muito certo, mas estava lá. O relevante é que o
governo tenta estruturar a universidade. Eles seguiam um modelo americano de
desprofissionalização. Essa lei ficou vigente por muito tempo e algumas idéias
não deram certo. Logo depois, as universidades passaram por momentos difíceis,
com o AI-5 intimidando e proibindo as pessoas, a liberdade de expressão".
O Ato Institucional 5 foi umas das medidas do governo militar que diminuiu ainda
mais as liberdades do País.
Após o AI-5 houve uma política de crédito, trazendo alguns
modelos de estrutura e forma, mas o conteúdo foi pouco desenvolvido. Nunes diz
que, depois da reforma, a próxima lei importante foi a de Diretrizes e Bases,
em 1996, já no governo de Fernando Henrique Cardoso.
O ensino superior no Brasil foi retomar seu crescimento
durante o governo de Fernando Henrique, quando houve um sensível aumento de
vagas nas universidades privadas. Segundo Ricardo Musse, professor do
Departamento de sociologia da Universidade de São Paulo (USP), a demanda dos
alunos que saíam do ensino médio cresceu, havendo então a necessidade de
criarem novas vagas. "A demanda gerada por essa ampliação foi coberta por
uma expansão do ensino privado. Essa expansão se deu, sobretudo por uma
legislação que facilitou a abertura de cursos e instituições, sobretudo de
faculdades, centros universitários e universidades."
"A situação das universidades tem se deteriorado nos
últimos anos porque houve uma reforma silenciosa nos anos do governo FHC,
década de 1990, na qual a provocação pública foi desmobilizada. Isso em vários
sentidos. O primeiro fato mais flagrante e evidente é de que a percentagem de
vagas oferecidas pelas universidades públicas se inverteu em relação às privadas,
ou seja, o pólo de expansão do ensino universitário brasileiro passou a ser a
rede privada", diz Musse.
A universidade pública conservou-se ainda, durante esse
tempo, como centro de produção da pós-graduação, "mas mesmo isso estava
sob risco", conta o professor.
Para o educador Anísio Teixeira, a real concepção da escola
superior no Brasil parece ter sido, desde o princípio, "a de um organismo
composto de cátedras de certas matérias, que constituíam o currículo do curso
único oferecido pela escola". Assim, o catedrático e o currículo único do
curso impediam que a escola pudesse crescer além da capacidade individual do
catedrático. "A idéia de cátedra pode até ser discutida, mas não
representa privilégio algum, mas sim segurança do docente, que encontra condições
de se aprimorar e, além disso, liberdade e independência de que necessita para
ser um verdadeiro professor universitário", afirma.
Atualmente, no grande número de instituições do ensino
superior que existem - com curso único na maioria delas –, o corpo docente é
predominantemente de tempo parcial e tem outros encargos. Na sua maioria vai à
universidade somente para dar aula e o contato entre professor e aluno
limita-se, quase sempre, ao encontro em sala de aula.
De acordo com o Ministério da Educação, cerca de 70% das
vagas existentes são de instituições privadas e apenas 30% estão nas
universidades públicas.
Do UOL Educação. Colaborou Núcleo de Pesquisa da
Agência Brasil.
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>>>Cheio de Arte: Flip - maior evento literário do Brasil – vai de D...: Flip homenageia Carlos Drummond de Andrade e traz de volta alguns escritores. Entre os novos homenageados está Francisco Dantas, de Sergip...
quinta-feira, 24 de maio de 2012
¨¨¨Landisvalth Blog: Seca atinge 70% da Bahia e afeta 2,7 milhões de pe...
¨¨¨Landisvalth Blog: Seca atinge 70% da Bahia e afeta 2,7 milhões de pe...: Coordenador executivo da Defesa Civil do Estado informou que as chuvas fortes só devem ocorrem no final do ano Da Redação do CORREIO ...
terça-feira, 22 de maio de 2012
Quais os benefícios que a UFSN trará para nossa região?
UFT - Universidade Federal do Tocantins |
Esta pergunta e tantas outras surgiram no último sábado, em
Heliópolis, quando na Câmara Municipal iniciávamos a preparação do documento que
será levado a Brasília e entregue ao Ministro da Educação e à presidenta Dilma
Rousseff. Como vamos justificar a implantação de um polo universitário numa das
regiões mais pobres e esquecidas deste país? Não seria mais fácil brigar por
programas que combatam a seca e a pobreza extrema? Todos os questionamentos
foram levantados pelo pequeno grupo que, mesmo debaixo de chuva intensa,
compareceu e deu o pontapé inicial do projeto.
Para ajudar o grupo idealizador e abrir nortes aos que
querem contribuir, coloco aqui um link de um artigo de Marizeth Ferreira Farias
(PUC-GO), publicado na revista Anais do II Congresso Internacional de História
da UFG/Jataí – de realização dos Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia.
O título: MUDANÇAS E IMPACTOS CAUSADOS PELA PRESENÇA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
TOCANTINS EM ARRAIAS E REGIÃO: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA. O trabalho acadêmico analisa a
identidade, a importância, as mudanças e impactos causados pela presença da
Universidade Federal do Tocantins - UFT - na cidade de Arraias e o reflexo
causado na região, numa perspectiva
histórica. Clique aqui e leia o artigo.
sábado, 19 de maio de 2012
Grupo quer criação da Universidade do Sertão
Josoaldo, Maria Andrade, Landisvalth, Ana Dalva e Noedson na 1ª reunião do grupo. (foto: Uilian Andrade) |
Um grupo formado pela advogada Maria Andrade, pelo ex-vereador de Cruz das Almas Josoaldo Santana, pelo bioquímico Noedson Cruz Lima, pela vereadora de Heliópolis Ana Dalva (PPS) e pelo professor Landisvalth Lima está elaborando um projeto para solicitar ao governo federal a implantação em nossa região da Universidade Federal do Sertão Nordestino – UFSN. O grupo se auto intitula Grupo Idealizador Pró-Universidade do Sertão. A primeira reunião foi feita dia 29, último domingo, no salão de atendimento do Laboratório Exemplar, em Cícero Dantas. Lá foram traçadas as bases da elaboração do Projeto.
Marcos José, Maria Andrade e d. Josefa na 2ª reunião |
Como ação inicial, o grupo elaborará a proposta para entregar à Presidenta Dilma Rousseff quando da visita que fará a Cícero Dantas dia 18 de Maio. A visita estava prevista para dia 4 deste mês, mas foi adiada. Além desse ato, o grupo organizará fóruns de debates para recolher assinaturas de apoio ao intento. Também ficou certa a criação de um portal com notícias sobre toda a movimentação em torno da criação da Universidade do Sertão, bem como uma logística para facilitar a cobertura pelos meios de comunicação de toda região.
O grupo pretende realizar vários fóruns para debater o tema, agregar voluntários e simpatizantes e recolher contribuições diversas. Já estão relacionados oito fóruns. O primeiro será realizado na Cidade de Cícero Dantas em data ainda a ser definida. Em seguida teremos em Heliópolis, Fátima, Ribeira do Pombal, Antas, Jeremoabo, Ribeira do Amparo e Adustina. Outros fóruns estão ainda sendo viabilizados.
Professor Marcos José adere ao grupo
João Cardoso, Washington Matos, sr. Enoque Xavier, Ana Dalva e Josoaldo na 2ª reunião na casa do prof. Marcos José. |
A segunda reunião do grupo idealizador foi feita neste 1º de Maio, Dia do Trabalhador, na cidade de Fátima, na residência do professor Marcos José, que aceitou a proposta e está agora agregado ao grupo. O professor vai ajudar na elaboração do Projeto que será entregue à Dilma Rousseff. Nesta reunião ficou marcada a data da próxima. Será dia 12 de Maio em Heliópolis. Nesta 3ª reunião será debatido o texto final que deverá conter a situação dos municípios envolvidos e o pedido de criação da universidade. Além do professor Marcos, também aderiram ao grupo o empresário Washington Andrade Matos, Uilian Souza de Andrade, Josefa Souza Cruz de Menezes, João Cardoso de Menezes e Enoque Xavier da Silva.
Deputado paraibano quer universidade em Patos-PB
Em Junho de 2011, o deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB) protocolou na Mesa da Câmara Federal o projeto de lei de nº 1496 que autoriza a criação, pelo Poder Executivo, da Universidade Federal do Sertão (UFS-PB), com sede no município de Patos. Conforme Hugo Motta, a UFS-PB é um anseio das comunidades e da sociedade organizada dos municípios paraibanos de Patos, Pombal, Sousa, Cajazeiras e cidades vizinhas. Através dela será possível criar mais oportunidades de ensino para a população e melhorar os índices de educação superior no país, que no último Censo da Educação Superior de 2009 apontou que apenas 14,4% dos jovens da faixa etária de 18 a 24 anos estão inseridos na educação superior. O projeto do deputado paraibano não inviabiliza a criação da Universidade Federal do Sertão Nordestino – UFSN – como quer o grupo idealizador. A universidade pode ser multicampi e pode abranger todo o sertão nordestino.
Pedido a Wagner e a Pinheiro
Com o objetivo de democratizar o ensino superior em prol do desenvolvimento sustentável do sertão nordestino, o Grupo Idealizador da Universidade do Sertão entregou, no último dia 5, ao Governador Jacques Wagner e ao Senador Walter Pinheiro, documento com pedido de apoio à implantação da referida universidade. No documento, o grupo diz que “busca esse grupo soluções passíveis para contribuir com a melhoria da educação, a qual se torna mais necessária em nosso território, portanto, elevar o índice educacional do povo nordestino tem sido o objetivo primordial desses cidadãos que acreditam para que haja de fato desenvolvimento sócio econômico, cultural, há de se investir na base intelectual do indivíduo, para tanto, vem desenvolvendo ações positivas no sentido de viabilizar a realização desse projeto, como a elaboração de proposta indicativa a ser entregue ao Poder Executivo Federal.” Representaram o grupo Maria de Jesus Andrade, Gilmar Santos, Herivaldo Alves Moreira, Josoaldo Cardoso de Santana, Noedsom Alves da Cruz Lima, Enoque Xavier da Silva e Washington Andrade Matos.
Pedido a Wagner e a Pinheiro
Com o objetivo de democratizar o ensino superior em prol do desenvolvimento sustentável do sertão nordestino, o Grupo Idealizador da Universidade do Sertão entregou, no último dia 5, ao Governador Jacques Wagner e ao Senador Walter Pinheiro, documento com pedido de apoio à implantação da referida universidade. No documento, o grupo diz que “busca esse grupo soluções passíveis para contribuir com a melhoria da educação, a qual se torna mais necessária em nosso território, portanto, elevar o índice educacional do povo nordestino tem sido o objetivo primordial desses cidadãos que acreditam para que haja de fato desenvolvimento sócio econômico, cultural, há de se investir na base intelectual do indivíduo, para tanto, vem desenvolvendo ações positivas no sentido de viabilizar a realização desse projeto, como a elaboração de proposta indicativa a ser entregue ao Poder Executivo Federal.” Representaram o grupo Maria de Jesus Andrade, Gilmar Santos, Herivaldo Alves Moreira, Josoaldo Cardoso de Santana, Noedsom Alves da Cruz Lima, Enoque Xavier da Silva e Washington Andrade Matos.
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