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Esta pergunta e tantas outras surgiram no último sábado, em
Heliópolis, quando na Câmara Municipal iniciávamos a preparação do documento que
será levado a Brasília e entregue ao Ministro da Educação e à presidenta Dilma
Rousseff. Como vamos justificar a implantação de um polo universitário numa das
regiões mais pobres e esquecidas deste país? Não seria mais fácil brigar por
programas que combatam a seca e a pobreza extrema? Todos os questionamentos
foram levantados pelo pequeno grupo que, mesmo debaixo de chuva intensa,
compareceu e deu o pontapé inicial do projeto.
Para ajudar o grupo idealizador e abrir nortes aos que
querem contribuir, coloco aqui um link de um artigo de Marizeth Ferreira Farias
(PUC-GO), publicado na revista Anais do II Congresso Internacional de História
da UFG/Jataí – de realização dos Cursos de História, Letras, Direito e Psicologia.
O título: MUDANÇAS E IMPACTOS CAUSADOS PELA PRESENÇA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
TOCANTINS EM ARRAIAS E REGIÃO: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA. O trabalho acadêmico analisa a
identidade, a importância, as mudanças e impactos causados pela presença da
Universidade Federal do Tocantins - UFT - na cidade de Arraias e o reflexo
causado na região, numa perspectiva
histórica. Clique aqui e leia o artigo.
Essa cidade de Arraias/TO só tem 10.645 habitantes segundo o último censo do IBGE; se eles podem nós também podemos!
ResponderExcluirBela luta, em vez de migalhas, como bolsa isso, bolsa aquilo, busca-se um legado permanente para nossa região.
Parabéns pela luta.